Volta às aulas no sistema Penitenciário

A tarefa de reinserir socialmente o custodiado passa, sem sombra de dúvidas, pela educação básica.
No último dia 13/02, mais de 1.600 custodiados estiveram em sala de aula para o início do ano letivo de 2023.
Um alto percentual de pessoas privadas de liberdade que ingressam no sistema penitenciário do DF não tiveram oportunidade de frequentar a escola. Cerca de 1,35% da massa carcerária não é alfabetizada. Entre os que são alfabetizados, mas que não possuem o ensino formal, o número chega a 0,67%. Para reverter esse quadro e oferecer educação formal aos reeducandos, assegurando-lhes o direito previsto na Lei de Execução Penal (LEP), a Seape/DF em parceria com a Secretaria de Educação do DF (SEE/DF), têm intensificado as ações intra muros para erradicar o analfabetismo no sistema penitenciário do DF.
O sistema Penitenciário do DF possui Núcleos de em todas as unidades prisionais que gerenciam as atividades educacionais voltadas aos custodiados e em parceria com a Secretaria de Educação se articulam em diversos níveis para implementar o Plano Distrital de Educação para Pessoas Privadas de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional do DF.

Equipamentos

A Seape/DF aumentou o número de salas de aula e computadores foram doados para todas as unidades prisionais, para que laboratórios de informática também sejam utilizados como salas de aula para Ensino à Distância (EAD), cursos preparatórios para Exames como Enem e Enceja, além de abertura de turmas para Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Outra medida importante para o ano de 2023 é a ampliação do projeto Remição pela Leitura, em que o custodiado realiza a leitura de obras estabelecidas pela Secretaria de Estado de Educação e em seguida realiza a prova. Cada obra lida, após ser validada, reduzirá em quatro dias a pena da pessoa privada de liberdade. Cada reeducando pode ler até 12 obras por ano, totalizando 48 dias a menos na pena. Assim, enquanto estuda, o custodiado consegue diminuir a pena e se qualifica para a futura reinserção social.

Volta às aulas no sistema Penitenciário

A tarefa de reinserir socialmente o custodiado passa, sem sombra de dúvidas, pela educação básica.
No último dia 13/02, mais de 1.600 custodiados estiveram em sala de aula para o início do ano letivo de 2023.
Um alto percentual de pessoas privadas de liberdade que ingressam no sistema penitenciário do DF não tiveram oportunidade de frequentar a escola. Cerca de 1,35% da massa carcerária não é alfabetizada. Entre os que são alfabetizados, mas que não possuem o ensino formal, o número chega a 0,67%. Para reverter esse quadro e oferecer educação formal aos reeducandos, assegurando-lhes o direito previsto na Lei de Execução Penal (LEP), a Seape/DF em parceria com a Secretaria de Educação do DF (SEE/DF), têm intensificado as ações intra muros para erradicar o analfabetismo no sistema penitenciário do DF.
O sistema Penitenciário do DF possui Núcleos de em todas as unidades prisionais que gerenciam as atividades educacionais voltadas aos custodiados e em parceria com a Secretaria de Educação se articulam em diversos níveis para implementar o Plano Distrital de Educação para Pessoas Privadas de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional do DF.

Equipamentos

A Seape/DF aumentou o número de salas de aula e computadores foram doados para todas as unidades prisionais, para que laboratórios de informática também sejam utilizados como salas de aula para Ensino à Distância (EAD), cursos preparatórios para Exames como Enem e Enceja, além de abertura de turmas para Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Outra medida importante para o ano de 2023 é a ampliação do projeto Remição pela Leitura, em que o custodiado realiza a leitura de obras estabelecidas pela Secretaria de Estado de Educação e em seguida realiza a prova. Cada obra lida, após ser validada, reduzirá em quatro dias a pena da pessoa privada de liberdade. Cada reeducando pode ler até 12 obras por ano, totalizando 48 dias a menos na pena. Assim, enquanto estuda, o custodiado consegue diminuir a pena e se qualifica para a futura reinserção social.